Chery inaugura fábrica e aposta alto no mercado brasileiro

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A Chery é a primeira montadora chinesa a inaugurar fábrica no Brasil. Otimistas com o mercado, os chineses, que já mostraram intresse em vir para o Brasil desde 2009, investirão pesado: serão US$ 400 milhões para a fábrica de carros, US$ 130 milhões em uma unidade de motores e US$ 22 milhões em um centro de pesquisa e desenvolvimento.

Mesmo com a queda nas vendas em 9% este ano no Brasil, a Chery acredita que é uma fase passageira e que o potencial do país chega a 4 a 5 milhões de veículos ao ano. Pensando nisso, a marca pretende produzir 50 mil veículos ao ano, e em 2018 triplicar esse número.

Já tendo anunciado anteriormente os automóveis que iria fabricar no Brasil, houve uma exposição do que vem por aí no Salão de São Paulo.

O subcompacto QQ ganhou uma nova versão, como prometido. O visual foi totalmente redesenhado e ganhou faróis maiores, bem como uma maior área envidraçada traseira.

Já o novo Celer, que será o primeiro a ser fabricado em versões hatch e sedã, não ganhou uma nova versão. Apenas foi redesenhado em alguns detalhes, como lanternas e pára-choques. As maiores novidades do Celer são novo painel, quadro de instrumentos e sistema de som.

Além disso, a Chery exibiu no Salão os conceitos dos futuros visuais de seus veículos, que representam o Chery New Generation: o sedã de porte médio Arrizo, o Tiggo 5 que é o futuro SUV da fabricante, e o Alpha, um belo modelo com linhas curvas que chamou a atenção do público no evento.

A fábrica, localizada em Jacareí, poderá gerar até 3 mil empregos, segundo Luis Curi, vice-presidente da Chery Brasil. Ele também informa que os primeiros veículos fabricados aqui têm 50% de índice de nacionalização – percentual que será ampliado visando atingir 70% em até dois anos. A marca também planeja exportar os veículos brasileiros.

Por Alexandre S.T.

Foto: divulgação


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