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No mercado têm se destacado as edições especiais de vários modelos de carros. Isso tem sido um diferencial nas negociações, pois é notável o aumento nas vendas dos modelos que são lançados nessas edições especiais. Estes lançamentos podem surgir tendo como foco alguns motivos, seja para festejar algum aniversário ou mesmo quando vai suceder o encerramento do modelo no mercado.
Um dos fatores que desperta a atenção dos compradores é a limitação da edição. A ideia da escassez de um modelo no mercado aumenta o interesse dos clientes na concretização da negociação. Outro fato importante é o valor promocional que cativa o interesse dos compradores, ainda mais por constatarem o modelo com mais equipamentos e com um novo visual.
A exclusividade nos modelos, juntamente com a transformação do visual em seu design, conquista e anima os clientes que ficam entusiasmados com a compra do modelo.
Dentre alguns carros que foram lançados nesta condição de edição especial, pode ser citado a Citroën em seu estilo Avatar. O modelo Xsara Picasso trouxe um diferencial em sua edição, com a vantagem de várias utilidades interativas, como o rádio com opção para CD e DVD, além das rodas de liga leve que foram acrescentadas no modelo.
Foto: divulgação
Neste tipo de negociação de modelos em edições especiais, tanto os clientes, quanto também as montadoras e as concessionárias, ficam satisfeitos. Isso porque, enquanto os clientes fazem uma negociação com um menor preço de compra e com mais itens diferenciais no carro, as montadoras destacam a marca do modelo no mercado, aumentando o lucro, tanto para elas quanto também para as concessionárias.
Dentre esses lançamentos, pode ser citado também a edição do Gol Seleção, que foi lançado no período da Copa e que intensificou as vendas da Volkswagen. Outra edição foi a Soul Exposição, que também foi lançada na época da Copa do Mundo no ano de 2010.
Foto: divulgação
Outro exemplo de edição especial foi o Gol Vintage 2011, que teve o seu lançamento em comemoração dos 30 anos do modelo Gol no mercado.
Por Felipe Couto de Oliveira
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